Blog do SAMUEL MAIA: Eco Socialista, Ambiental, Ecológico,Agricultura, Cultura, História, Filosofia, Desenvolvimento Sustentável e políticas de Gestão Ambiental privada e governamental no mundo,Brasil,Rio de Janeiro e Duque de Caxias
19 novembro 2010
24 maio 2006
SAMUEL MAIA PARTICIPA DE ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR DE CAXIAS!
Representando a sociedade civil Samuel Maia participará no próximo dia 29 de maio de 2006 da reunião do PD de Duque de Caxias
22 maio 2006
CORRAM QUE O CHUCHU VEM AÍ!
ESTÁ TUDO SOBRE CONTROLE???Diante da onda de violência que atingiu SP, o governador Cláudio Lembo (PFL), diz que está tudo sob controle e recusa ajuda federal. Segundo ele, o governo sabia da possibilidade dos ataques e tomou as providências necessárias.Quais providências?Policiais denunciam que não foram alertados. Hum já sabemos! O chuchu deixou tudo Planejado!
21 maio 2006
SOBRE GOVERNOS E TIMES
Uma das poucas coisas, se não a única, que um governo, por mais que tente, não consegue copiar de seu adversário, é o “time” que nele trabalhe.
Nos governos modernos, e até por uma questão de sobrevivência, as palavras de ordem são: produtividade, qualidade, eficácia e participação popular, e nesse contexto as pessoas deixam de ser o problema dos governos e passam a ser a solução, reconhecida como o fator de diferenciação e exclusividade, gerador de melhores e importantes resultados.
Toda essa situação faz com que os governos busquem novos métodos, no sentido de “escalar o seu time” para enfrentar e vencer o adversário, ou seja, há um despertar governamental para a necessidade de conhecer, de verdade, o seu capital humano e assim trabalhar, com tranqüilidade, com as características individuais e dos grupos sociais.
Os governos devem procurar soluções rápidas, simples e eficazes para a formação de suas equipes, mas essa mágica não existe. Quando nos referimos a pessoas, o que está envolvido é conhecimento, sentimentos; as pessoas “casam” com o governo e a esfera de poder que ele representa, e assim como na vida afetiva, o envolvimento, a confiança, o respeito se intensificam com o convívio do dia-a-dia, com a intimidade do relacionamento; ou não.
O mais importante na hora de “escalar o time” é fazer um estudo profundo do capital humano existente na esfera a ser representada, considerando fatores como aptidão e características comportamentais e sempre avaliar o perfil da pessoa x o perfil do cargo; se as características do indivíduo são adequadas para o papel de confiança que vai desempenhar e sua relação com o grupo de colaboradores; se isso não for considerado, em pouco tempo, virá à tona a famosa frase “colocamos no governo a pessoa errada”.
Cada vez mais temos que conhecer as pessoas com as quais trabalhamos, suas habilidades, pontos fortes e pontos fracos. Os governos modernos já entenderam que quem faz a diferença nos resultados são as pessoas.
Está aí, a explicação para o fiasco de alguns governos e, estes, estarem “queimados” junto ao eleitorado em (06) seis meses de gestão.
Além da falta de envergadura, para o cargo nomeado, não há relação de cumplicidade com a esfera a qual estes estão nomeados. Falta, a outros, as condições mínimas de conhecimento sobre a área que atuam. Os chefes do executivo, em última instância, sempre serão os responsáveis, pela paralisia administrativa de seus governos, pois foram os responsáveis pelas escolhas equivocadas dos cargos de confiança.
Nos governos modernos, e até por uma questão de sobrevivência, as palavras de ordem são: produtividade, qualidade, eficácia e participação popular, e nesse contexto as pessoas deixam de ser o problema dos governos e passam a ser a solução, reconhecida como o fator de diferenciação e exclusividade, gerador de melhores e importantes resultados.
Toda essa situação faz com que os governos busquem novos métodos, no sentido de “escalar o seu time” para enfrentar e vencer o adversário, ou seja, há um despertar governamental para a necessidade de conhecer, de verdade, o seu capital humano e assim trabalhar, com tranqüilidade, com as características individuais e dos grupos sociais.
Os governos devem procurar soluções rápidas, simples e eficazes para a formação de suas equipes, mas essa mágica não existe. Quando nos referimos a pessoas, o que está envolvido é conhecimento, sentimentos; as pessoas “casam” com o governo e a esfera de poder que ele representa, e assim como na vida afetiva, o envolvimento, a confiança, o respeito se intensificam com o convívio do dia-a-dia, com a intimidade do relacionamento; ou não.
O mais importante na hora de “escalar o time” é fazer um estudo profundo do capital humano existente na esfera a ser representada, considerando fatores como aptidão e características comportamentais e sempre avaliar o perfil da pessoa x o perfil do cargo; se as características do indivíduo são adequadas para o papel de confiança que vai desempenhar e sua relação com o grupo de colaboradores; se isso não for considerado, em pouco tempo, virá à tona a famosa frase “colocamos no governo a pessoa errada”.
Cada vez mais temos que conhecer as pessoas com as quais trabalhamos, suas habilidades, pontos fortes e pontos fracos. Os governos modernos já entenderam que quem faz a diferença nos resultados são as pessoas.
Está aí, a explicação para o fiasco de alguns governos e, estes, estarem “queimados” junto ao eleitorado em (06) seis meses de gestão.
Além da falta de envergadura, para o cargo nomeado, não há relação de cumplicidade com a esfera a qual estes estão nomeados. Falta, a outros, as condições mínimas de conhecimento sobre a área que atuam. Os chefes do executivo, em última instância, sempre serão os responsáveis, pela paralisia administrativa de seus governos, pois foram os responsáveis pelas escolhas equivocadas dos cargos de confiança.
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